quinta-feira, 21 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
Coreia do Norte rejeita posição da ONU, China apela à calma
Coreia do Norte rejeita posição da ONU, China apela à calma
PÚBLICO e
Reuters
Pyongyang recusa as sanções impostas esta semana pelo Conselho de Segurança da ONU, com o voto favorável da China.
A Coreia do Norte rejeitou formalmente uma resolução do Conselho de Segurança (CS) da ONU votada na quinta-feira a exigir o fim do programa nuclear norte-coreano. A China, que se juntou a essa votação, ao lado dos Estados Unidos, apelou à calma das várias partes. O chefe da diplomacia chinesa defendeu o cumprimento das sanções mas considerou que estas não são a via “fundamental” para resolver tensões na Península coreana.
O aliado principal da Coreia do Norte, a China, através do ministro dos Negócios Estrangeiros Yang Jiechi, concorda que as sanções devem ser integralmente cumpridas. O responsável, por outro lado, afirmou numa conferência de imprensa em Pequim, este sábado, que a melhor maneira de resolver diferenças era o diálogo.
“Acreditamos que as sanções não representam o fim das acções do Conselho de Segurança, nem que as sanções são a via fundamental para resolver questões relevantes”, afirmou Yang Jiechi apelando à calma e à contenção das várias partes. “A única maneira correcta de resolver a questão é manter uma abordagem de conjunto e resolver as preocupações de todas as partes envolvidas de uma forma equilibrada através do diálogo”, concluiu.
A Coreia do Norte rejeitou formalmente uma resolução do Conselho de Segurança (CS) da ONU votada na quinta-feira a exigir o fim do programa nuclear norte-coreano. A China, que se juntou a essa votação, ao lado dos Estados Unidos, apelou à calma das várias partes. O chefe da diplomacia chinesa defendeu o cumprimento das sanções mas considerou que estas não são a via “fundamental” para resolver tensões na Península coreana.
Um dia depois de ter
anunciado o fim dos pactos de não agressão com o Sul e a disponibilidade
para desencadear "uma guerra total", Pyongyang disse este sábado que
vai prosseguir o seu objectivo de reforçar a sua capacidade nuclear,
apesar das sanções adoptadas de forma unânime pelo CS da ONU na
quinta-feira – sanções que reforçam restrições financeiras e outras ao
regime norte-coreano.
A resolução, a quinta desde 2006 que visa
pôr fim ao programa nuclear da Coreia do Norte, acontece quando se
intensificam as tensões entre as duas Coreias, sobretudo depois do teste
nuclear efectuado (pela terceira vez) pelo Norte no passado dia 12 de
Fevereiro.O aliado principal da Coreia do Norte, a China, através do ministro dos Negócios Estrangeiros Yang Jiechi, concorda que as sanções devem ser integralmente cumpridas. O responsável, por outro lado, afirmou numa conferência de imprensa em Pequim, este sábado, que a melhor maneira de resolver diferenças era o diálogo.
“Acreditamos que as sanções não representam o fim das acções do Conselho de Segurança, nem que as sanções são a via fundamental para resolver questões relevantes”, afirmou Yang Jiechi apelando à calma e à contenção das várias partes. “A única maneira correcta de resolver a questão é manter uma abordagem de conjunto e resolver as preocupações de todas as partes envolvidas de uma forma equilibrada através do diálogo”, concluiu.
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